A estudante de jornalismo Walderez Simões, de 53 anos, psicóloga e que está buscando sua segunda graduação, vê uma interação entre as ciências humanas e as sociais.Sua formação de certa forma influenciou na hora de escolher seu projeto de conclusão de curso, no segundo semestre de 2009. Apaixonada pela psicologia, ela se juntou aos colegas de curso, Vinicius e Rafael, para fazer um documentário sobre a paternidade na adolescência. Segundo ela a ideia surgiu de um matéria que fizeram no Aglomerado da Serra para a disciplina de TV no sexto período.
Simões conta que quase todos os projetos, para está faixa etária, que abordam a questão da gravidez na adolescência, são focados nas meninas. O grande desafio, segundo ela, é tentar produzir um documentário de uma forma mais didática. O objetivo deles é chamar atenção para os meninos que vivem este drama. "Em sua maioria, são partes de um grupo social, que tem a ausência da figura paterna. O que, contribui para terem uma liberdade sexual muito grande. Isso os deixa sujeitos a viver uma experiência sexual muito cedo", filosófa a estudante psicóloga. A intenção deles é que este video venha ser aproveitado depois pela comunidade como um suporte educacional.
Simões comenta que o curso trouxe de volta o hábito pela leitura, "Sempre gostei muito de ler, e as opções de leituras que o curso oferece, me ajudaram a apurar meu senso crítico, ampliando minha visão de mundo", afirma. Ela assinala que o Webjornalismo está sendo uma grande aquisição. Sua intenção é aprimorar os conhecimentos neste campo da comunicação, e trabalhar com esta ferramenta.
Entretanto, Walderez assinala ainda, que depois de 20 anos, a faculdade mudou muito. "A faculdade que estudei, mesmo saindo fora do eixo 'federal e católica', era muito bem estruturada, já naquela época, oferecia muitas atividades extracurriculares", comenta Simões, decepcionada com a estrutura oferecida pela Estácio. De acordo com ela, os jovens eram mais concistentes em sua época, isso, em relação a leitura, ao conhecimento e pricipalmente no enganjamento político. "Por exemplo, ninguém ficaria alienado com o que está acontecendo nesta faculdade. Nós éramos mais enganjados social e politicamente," afirmou.
Simões conta que quase todos os projetos, para está faixa etária, que abordam a questão da gravidez na adolescência, são focados nas meninas. O grande desafio, segundo ela, é tentar produzir um documentário de uma forma mais didática. O objetivo deles é chamar atenção para os meninos que vivem este drama. "Em sua maioria, são partes de um grupo social, que tem a ausência da figura paterna. O que, contribui para terem uma liberdade sexual muito grande. Isso os deixa sujeitos a viver uma experiência sexual muito cedo", filosófa a estudante psicóloga. A intenção deles é que este video venha ser aproveitado depois pela comunidade como um suporte educacional.
Simões comenta que o curso trouxe de volta o hábito pela leitura, "Sempre gostei muito de ler, e as opções de leituras que o curso oferece, me ajudaram a apurar meu senso crítico, ampliando minha visão de mundo", afirma. Ela assinala que o Webjornalismo está sendo uma grande aquisição. Sua intenção é aprimorar os conhecimentos neste campo da comunicação, e trabalhar com esta ferramenta.
Entretanto, Walderez assinala ainda, que depois de 20 anos, a faculdade mudou muito. "A faculdade que estudei, mesmo saindo fora do eixo 'federal e católica', era muito bem estruturada, já naquela época, oferecia muitas atividades extracurriculares", comenta Simões, decepcionada com a estrutura oferecida pela Estácio. De acordo com ela, os jovens eram mais concistentes em sua época, isso, em relação a leitura, ao conhecimento e pricipalmente no enganjamento político. "Por exemplo, ninguém ficaria alienado com o que está acontecendo nesta faculdade. Nós éramos mais enganjados social e politicamente," afirmou.
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